terça-feira, 16 de agosto de 2011

E EU COM ISSO?

Só quem é de lá... Sabe o que acontece.

      Falar de Baraúnas na contemporaneidade é um processo desafiador por conta do preconceito velado que se rotulou sobre o bairro por conta da comercialização de entorpecentes. Porém é preciso analisar as duas fases da moeda e percebermos que a parcela de usuários e comerciantes desses produtos são irrelevantes, em relação a grande quantidade de moradores que vem de lá.
         Sendo desafiador falar dos frutos negativos da árvore Baraúnas, é prazeroso explanar as qualidades que o local oferece para sua população, e para população em geral como: grande porcentagem de universitários, de professores, esportistas, religiosos, organização de moradores, de projetos sociais, culturais, saúde e outros relevantes que valorizam o bairro.
         Os momentos culturais do bairro supracitado, são particularidade importantes de se viver lá como: o dia das crianças, o sábado de aleluia, o enterro do ano, a festa e procissão da padroeira Santa Rita de Cássia, a lavagem do mesmo, a escola de samba  Marquês de Sapucaí que trabalham o ano inteiro para apresentar um pouco de Baraúnas.
         Outro ponto que se deve destacar são os projetos educacionais nas escolas Centro de Ensino e Cultura Dr. Eduardo Fróes da Motta, na Escola Municipal Antonio Elói da Costa, Centro Comunitário Dom Silvério Albuquerque, o projeto do pré-vestibular comunitário Vinde e Vede, que é formado por universitários do bairro, vindo oferecer uma possibilidade a outros jovens no ingresso  a universidade, como já constatou aprovações de moradores em várias universidades baianas.
         Destarte, no bairro existem muitas qualidades que merecem ser analisados pela sociedade, para mostrar que de bairros pobres saem coisas boas, como estes supracitado, para que não vem mostrar  notícias trágicas, sendo que nos tempos atuais acontece com frequência. 

Por Willian Diego Santos Rosa

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